quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

"Dead Cat Bouce"?

Será que estamos perante o espernear de um gato morto? Estou convencido que sim (a forma artificialmente brusca como se processam as subidas, o fecho a pique no S&P500); a prazo o caminho é para baixo. Por isso deixei os stops um pouco lassos e deixo correr as coisas. É que esta volatilidade é exasperante. O que é verdade agora é mentira daqui a nada...
Hoje de manhã quase tudo correu como planeado. Apenas uma momentânea falta de liquidez me fez entrar tarde na Michelin, e fez-me desistir de reforçar na Alcatel. Até a posição longa na Galp não estava a penalizar a carteira em grande coisa, nem disparava o stop.
A seguir à hora do almoço (abertura de NY) estava com uma valorização catita: perto dos 890€. Fechei a posição longa na Apple (passou a curta)... Já estava a sonhar com os 900€ no final do dia.
De um momento para o outro... ZÁS! Subidas a pique perto do fecho na Europa! O resto da história já estão a imaginar... só a Level 3 me manteve satisfeito.
A carteira está neste momento nos 775€; nada mau, se olharmos para o valor de ontem... mas já enjoa esta montanha russa. A única posição mais certinha ainda tem sido a do BPI.
Por isso, vou deixar estar o que está até as coisas se definirem. Se os stops forem activados, paciência. Se retomarem as quedas óptimo.
Bons negócios.

Que pessegada!

Não tive hipótese. Hoje estive fora à hora do anúncio do FED.
Tinha reforçado a posição curta no BPI, quando me pareceu quebrar o patamar onde estava (150 a 3,3998 €).
Feito espertinho deixei umas ordens de compra para o caso de a coisa arrebitar, e umas ordens de venda para o caso de cair.
E a volatilidade voltou a fazer das suas: OK! O FED cortou as taxas de juros; a rapaziada dos fundamentais desata a comprar e tudo dispara. Até que olham à volta e reparam que nada mudou e não vai haver ninguém para comprar mais acima. Depois já se sabe o resto da história - vem o pânico!
Grande sobe e desce...
Resultado em piloto automático: No "sobe" entrei longo na Apple (comprando 6 fiquei longo em 3 unidades a $134,853) exactamente onde começou a recuar... O stop no Citigroup disparou (o da AIG tinha disparado logo no começo da sessão). No "desce" acabei por reentrar curto na AIG (10 a $54,237).
O valor da carteira ficou praticamente na mesma.
Para amanhã de manhã deixei stop relativamente justo na Galp, e umas ordens de venda curta na Michelin, Portucel, EDP e um reforçozito na Alcatel. Todas no preço de fecho ou lá perto. Penso que a abertura será em gap down, mas pode ser que no fecho de gaps, consiga fisgar alguma coisa.
Ou talvez o mercado nos pregue outra partida... e eu só esteja praqui a fazer disparates.
Bons negócios!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Para já, tudo na mesma

Nenhum suporte activado, algum ganho nas posições curtas. Vamos ver pra que lado decide cair Nova York.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Não vá os Ursos adormecerem - 2

Os índices americanos fecharam positivos mas não entusiasmaram. No entanto, pode amanhã a Europa acordar bem disposta. E aí, lixa-me as posições curtas... A pensar nisto, e enquanto não atingem os "stop loss" resolvi sobrepor posições longas com o dobro do tamanho na Alcatel e na ALSTOM, com uns trailling stops a seguirem de perto. O BPI mostra-se tão fraquinho que penso não ser necessário usar estas contra-medidas. Pelo contrário: se quebrar o patamar onde está, sou capaz de aumentar a posição.
Para o caso de o mercado ficar mais forte que o esperado, tenho uns stops de compra no BCP (250 nos 2, 225€) e na Sonae Indústria (80 nos 4,66€). Estes títulos estão com alguma margem de manobra para subir (estão muito afastados da média móvel expon. de 22 dias - aprox. 1 mês) e podem ser uma boa aposta para o curto prazo, se isto virar.

Bons negócios.

Não vá os Ursos adormecerem

Mais uma posição longa: Level 3 Comunications: 100 unid. a $3.25. O objectivo é tentar atingir os máximos recentes nos $3.60. Mais tarde vê-se se sobe mais. Depois ponho cá o gráfico. (Por sugestão de uma leitora assídua ;-).

P.S. - no final da sessão, reforcei com mais 50 nos $3,36.

Não consigo estar "Bull"

Hoje de manhã, o stop na Michelin disparou (perda de 63€!! - ui!#$! - Doeu!). No entanto, passando uma olhada rápida nos vários gráficos, não consigo virar para posições longas. Fazendo um esforço - vá lá, e para não parecer mal só ter curtas - entrei na Galp, que me parece o título mais Bullish do PSI20, e hoje deu um bom sinal de inversão da correcção recente (20 unid. a 15,92€).
De resto, a valorização da carteira anda nos 730€ e continuo a esperar melhores dias (ou piores, dependendo da perspectiva).
Bons negócios.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Short na Baidu


2 unidades a $291,164.

Actualização: resolvi reforçar o short na Michelin: 8 unid. a 65,373€.

domingo, 27 de janeiro de 2008

sábado, 26 de janeiro de 2008

Só agora tive tempo de actualizar isto.

E é para dizer que ontem resolvi shortar a Michelim perto do final da sessão - 10 a 64,396€. Também shortei a Apple quando quebrou os mínimos do dia anterior - 3 a $130,408.
Amanhã apresento a justificação.

P.S.- Ando mesmo esquecido: também shortei o Citigroup - 25 a $26,73.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Ponto da Situação

Bem! Ontem a carteira chegou a um ponto caótico. Posições longas misturadas com posições curtas, mercados indefinidos (após a abertura em alta), etc. Tornou-se penoso actualizar isto. Para além do mais, com vários compromissos profissionais pelo meio, foi impossível.
Resumindo:
  • O stop loss na Apple, que deixei apertado fechou pouco depois da abertura.
  • Perto do final da sessão europeia resolvi não deixar abertas as posições longas que tinha na Portucel, MotaEngil e Sonae SGPS; não tinha aspecto de ir longe e por isso resolvi jogar pelo seguro.
  • Pelo contrário a Michelin portou-se bem e parecia estar com vontade de ir ao alvo definido; fechou hoje no alvo (junto à MME22) com um bom lucro - 84€. (Tenciono falar sobre esta questão dos alvos. O facto de os ter ignorado custou-me caro na Sonae.com e na Rambus).
  • As restantes posições curtas europeias - BPI, ALSTOM e Alcatel -, tinham-se deixado com posições longas sobrepostas com o dobro do valor (quando se fecharem, volta-se à situação inicial e invertem para curtas). Funcionaram bem até agora nas francesas e falharam no BPI. Este há pouco disparou o stop e inverteu para posição curta. Nas francesas, apertei um pouco o stop e, para aproveitar esta subida matinal, transformei-os em "trailling stop". Assim, se o activarem, desta manobra já resulta lucro.
  • Uma manobra parecida com a anterior foi tentada na Rambus mas falhou e as posições foram fechadas ontem. Fechei também as posições na Conexant, com algum prejuizo (aquele reforço em mínimos não teve pés nem cabeça).
  • Deixei a posição curta na AIG sem alterações (até folguei um pouco o stop). Está com um gráfico bearish, e mais tarde ou mais cedo quebra o patamar em baixa. Será melhor aguardar.
Com todas estas pessegadas e volatilidade, a carteira fechou ontem a valer 766€ - grande quebra. Entretanto, com a estabilização das posições já recuperou para qualquer coisa à volta dos 820€. Tenho neste momento pouca diversidade de posições em carteira:
  • 10 AIG Curto a 51,166.
  • 5 ALSTOM Longo a 135.154
  • 150 Alcatel-Lucent Longo a 4.142
  • 100 BPI Curto a 4,865
Como disse, as posições longas passam a curtas logo que disparem stops. Não estou convencido que esta recuperação tenha grande força, e poderá já dar sinais de fraqueza hoje de tarde.
Para a próxima semana, tenho que repensar a forma de abordar a carteira: rever sobretudo as dimensões das posições e o seu prazo de validade. Como disse, o nervosismo do "entra agora para sair daqui a nada" tem penalizado a carteira.
Bons negócios.

Actualização 15:50h: Pronto! Os mercados fraquejaram e os stops na ALSTOM e Alcatel foram há pouco activados, invertendo as posições. Todas as posições ficaram curtas.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Como está a correr a tal táctica?

Bom: Assim assim! Para já apenas a Michelin está a puxar pela carroça. A Alstom e o BPI estão a desiludir - questiono-me se fiz bem em entrar aos preços de abertura e se não deveria ter esperado mais um pouco. O resto, não compromete; sobretudo a Sonae SGPS.
Pelo sim pelo não, caso hajam quebras bruscas, as coisas estão armadilhadas para inverter as posições de longo para curto na ALSTOM, BPI e Alcatel.
(To be continued...)

Actualização 12:50 - Continua tudo empastelado, na expectativa da abertura de Nova York. A Apple ficou-me atravessada (salvo seja)! Deixei uma ordem de compra nos máximos de ontem, apostando em que o Dragonfly Dojy esteja cheio de vontade de preencher o gap deixado.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Táctica para amanhã

Como exemplo, apresento o que tentarei fazer na Portucel logo após a abertura:

Para além da Alcatel, ALSTOM e BPI, onde estava curto, vou aplicar também esta táctica à Sonae SGPS, Michelin, e MotaEngil, onde esta táctica pode ter pernas para andar.
Até amanhã e bons negócios.

Mas porquê que digo uma coisa e faço outra?

Fiquei sem palavras... viro costas ao computador por umas horas e quando volto os mercados estão nos antípodas de onde os deixei! Ainda por cima tinha afirmado que não ia mexer mais na carteira enquanto as coisas não se definissem... Pois! Mas não resisti a reforçar posições. E agora? O stop na Apple disparou e o reforço na Conexant aconteceu nos mínimos da sessão!
Neste momento a carteira vale 873€, longe dos tão celebrados 1000€.
Ainda estou a digerir... parece-me que tomei ontem posições longas com uma sessão de adianto e fiquei hoje em contra pé. Talvez deixe para amanhã algumas ordens para aproveitar um pullback, que os gráficos estão mesmo a pedir.

P.S. - Resolvi armadilhar os stops nas europeias para uma puxada em alta amanhã de manhã: coloquei-os mais apertados e a comprar o dobro no sentido de inverter a posição para longos. Coloquei também uma ordem de compra na Portucel. Talvez entretanto ponha outra na Sonae SGPS e na Michelin.

Novos reforços curtos

... na Conexant, 500 a $0.569, e na Apple, 5 a $126,36. Na Apple vou tentar apanhar o clima de vendas em pânico, esperando não ser stopado em algum violento pullback.

Razões do "short" na ALSTOM


Esta indecisão...

Resolvi reduzir drasticamente a exposição e as posições abertas - mesmo as longas. Algumas curtas fecharam por si (parte do BPI e a Sonaecom). Das europeias só mantenho a Alcatel e metade do BPI (curtas). Este nervosismo indeciso começa a deixar-me baralhado, e nesses casos é melhor assim.
Ficam as posições curtas nos States. Quando abrirem pode ser que acabe esta indecisão.

Actualização: isto não está para longos. Resolvi aumentar um pouco a exposição dos lado curto. Procurei um título em modo Bear mas pouco castigado: shortei 5 Alstom a 128.244€.

Actualização 2: Parece que é a minha sina: O CitiGroup Avançou até fazer disparar o stop nos $25.496, e retraiu de imediato. Mas tudo bem: 29€ de lucro - mas só de pensar que já esta posição esteve a valer mais do dobro!
Entretanto reforcei na Alcatel - 50 a 3.928€.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Para precaver um possivel "pull back"...

...resolvi tomar posições longas em algumas acções mais castigadas:
  • 10 Michelin a 62,708€
  • 10 Renault a 78,675€
  • 500 Sonae SGPS a 1,234€
Não estou convencido que as quedas tenham terminado, mas os mercados poderão parar para respirar. Estas posições destinam-se a aproveitar uma vinda destes títulos até valores perto da Média Móvel Exponencial 20, uma vez que estão muito cá em baixo e fizeram hoje grandes velas brancas de recuperação. Infelizmente entrei a meia hora do final da sessão; até ao final ainda desceram bastante. Mas se subirem amanhã, não será mal jogado.

"Where the hell did I go wrong?"

Isto hoje foi desconcertante! Também... quem é que me manda ser parvo? Sabia que ia abrir em forte "gap dow" seguido de recuperação, quer na Europa quer nos EUA. Podia ter vendido tudo logo na abertura e ter ficado de fora a ver! Mas não... Como disse algures:
"...prefiro manter as posições mais tempo. Se subir mais um pouco até pode ser que as reforce; é que pode surgir o seguinte cenário: - Por agora tudo sobe porque, de facto, a puxada para baixo foi exagerada. - Essa subida vai alimentando uma mini-euforia. - Ao fim de algum tempo, quando quem comprou começar a olhar em volta e não vir muitos mais compradores, e que os cenários, afinal se mantêm pouco animadores... - ... voltamos às quedas. Pode ser que me engane. Mas aponto mais para isso. Por isso, não em interessa fechar posições para as reabrir mais tarde, a correr, "com as calças na mão"!"

Posto isto fiquei a ver, com os stops bem folgados, e vi a valorização da carteira vir dos 1150€ até aos 930€ numa hora!! Desconcertante. E mesmo assim vejam só o que me aconteceu na Alcatel-Lucent! Parece que disparou por ali acima de propósito para disparar o meu stop perto do fecho!!! E logo a seguir cai bruscamente! Ainda fui a tempo de reentrar nos 5,118€ (100 unid.). Esta volatilidade...

Caso para dizer "Where the hell did I go wrong?"

Mas há mais... Logo, volto a actualizar isto!

Recuperação no intraday fez disparar stops

Devido aos movimentos muito fortes de baixa, optei por colocar alguns stops mais abaixo que o que é costume. O da Sonae SGPS resolvi colocar no breakeven, e disparou (nos 1,2154 € - lucro de 1 €). O da MotaEngil disparou nos 4,112€ (lucro de 44€).
Isto hoje parece que atingiu os píncaros da queda; pode haver entretanto um pull-back. Mas entretanto as bolsas dos EUA ainda não foram expostas às quedas devido ao feriado. Vou esperar por logo à tarde, para decidir que fazer.
Bons negócios.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

"Don't Try This At Home"

Antes que me acusem de andar a aliciar ou enganar os principiantes, gostaria de deixar aqui um ou dois comentários acerca da performance recente da Mini-Carteira:
  • Não é líquido que este rentabilidade explosiva continue sempre. A divulgação desta carteira coincidiu com o início de uma sequência de quedas que começa a acelerar para um certo pânico. Já ando pelo menos há 2 ou 3 meses a farejar o estas quedas que estão agora a acontecer. Mas nesse período anterior, a rentabilidade não foi nada de especial. Por isso nada garante que continue com este ritmo.
  • Para quem começa a usar CFD's: não pense que os CFD's por si só são a varinha mágica para altas rentabilidades. Atenção que devem ser usados com pequenas quantias, pois são fortemente alavancados. Não esquecer que cada movimento percentual num título pode ser multiplicado por 10 sobre o valor da margem investida. É sempre melhor pensar da seguinte forma: negociar o mesmo numero de CFD's que se negociaria se se usasse em acções o dinheiro de que se dispõe. No meu caso comecei com 500€ (1/10) porque preferi guardar os restantes 4500€ em aplicações mais seguras. Pense nisto!
  • Finalmente: Isto é um mero exercício que decidi divulgar, não para aconselhar terceiros sobre como investir, mas antes para me obrigar à disciplina de ter que confessar os meus erros a uma plateia, o que faz com que tenha que me justificar e por isso pensar 2 vezes cada vez que faço um trade. E claro, seria desonesto não admitir que, estando a carteira como está, não fosse para mim um motivo de vaidade.
Posto isto, volto ao título deste post: "Don't Try This At Home"!

Momento Histórico

A Mini-Carteira 2008 acaba de atingir os 1000€! :-)

domingo, 20 de janeiro de 2008

É melhor começar a esfriar a cabeça

Nestas última semana (e mesmo na anterior), fruto do facto da estratégia que segui começar a dar frutos muito rapidamente, comecei a funcionar num modo eufórico, com muitas entradas e saidas de n posições, stops muito apertados a disparar a toda a hora, etc. Este estilo que não é muito do meu agrado e tende a provocar mais perdas que ganhos. Reparei que se estivesse ficado quieto (ou eventualmente apenas reforçado posições ganhadoras), teria ganho mais sem grande esforço.
A título de exemplo aponto para a Portucel. Se me tivesse mantido com o stop à distancia, e não tivesse fechado a posição tão cedo há mais de uma semana - reforçando-a até quando mostrou fraqueza - esta hora estaria com ganhos bem mais consistentes.
Vou por isso procurar esta semana apontar para dois objectivos:
  • Deixar amadurecer as posições, reforçando algumas sempre que se justifique. Manter os stops à distancia e não entrar em pressas de fechar posições logo que haja uma perda de alguns euros.
  • Procurar reduzir o numero de posições. Começa a custar manter-me atento a tantos títulos. No início da carteira apontava para gastar à volta de 50€ de margem por posição. Com o aumento da liquidez comecei "a ir a todas". Se calhar vou começar a passar para 60 ou 70€ de margem por posição e a ter não mais que 6 ou 7 posições abertas (ao contrário das 9-10 actuais).
Bons negócios.

sábado, 19 de janeiro de 2008

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Alguns comentários às posições em carteira

(Em actualização!)

Reforço de posições na pior altura

Logo de manhã, estando tudo a apontar para baixo, deixei-me levar pela ganância e resolvi entrar na Alcatel (100 a 4,686€) que ontem fez um doji depois de tocar na LTD, e na Sonae SGPS (500 a 1,216€), que parecia querer quebrar em baixa a bandeira que estava a formar.
Ou seja, vendi em mínimos... Desde aí as coisas têm recuperado ligeiramente, e tenho vindo a perder à volta de 50€ na carteira. Agora sim, teria sido uma boa altura para ponderar entradas curtas.
Paciência!

Actualização: Face à indefinição das coisas, e para não ser mais penalizado por falsos break-out, resolvi comprar posições longas contrárias às primeiras na ALU e na SON. Assim o caminho para ambas fica armadilhado, quer para a subida, quer para a descida. Se descer vendo um pouco acima da posição anterior; se subir, o stop da anterior fecha a posição e fico do lado longo.


(Gráficos de velas de 15 minutos)

Entretanto um stop disparou na Schneider: fecho a 80.33€.

Actualização 2: Os stops que foram activados acabaram por ser os inferiores, perto do final da sessão. Estou por isso novamente curto na Sonae SGPS e na Alcatel-Lucent.

Actualização 3: Entrada Curta na AIG (American International Group Inc.) - 10 unidades a $51,116. Logo explico porquê.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Posicionamento de Stops - Técnica 1

Nestes movimentos mais rápidos, existe uma técnica que consiste em colocar logo abaixo do mínimo das duas últimas velas, sempre que houver um novo máximo (ou o avesso, no caso de shorts).
Para se perceber melhor esta técnica, deixo este vídeo (a música é foleira, mas não liguem):

É esta técnica que estou a usar na generalidade dos casos, e que aqui ilustro na Rambus. O alvo está logo abaixo dos $15, mas enquanto os stops forem acompanhando, vou seguindo.

Reforçando posições ganhadoras

Resolvi duplicar a posição curta no BPI; é a que está a ganhar mais neste momento e espero que o movimento continue até pertos dos 3€: + 100 a 4.023€.

Actualização: O Citi também não parece estar a aguentar das canetas. Está tudo a apontar para baixo e está praticamente a quebrar os mínimos recentes: +25 a $25,802.

Actualização 2: ...e também na Rambus: 25 a $16,151.

Bem que fiquei com um mau presentimento

O stop na Alcatel foi activado, nos 4.754€. Lá se foram 42€!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

A AMD está-me a fintar!

A AMD mostrou uma força brutal, e apanhou-me em contrapé. Pareceu querer ir fechar todos os gaps anteriores. Se fechar o grande gap deixado há mais de uma semana fica numa posição muito bull. Sendo assim, resolvi inverter as posições e deixei um stop de compra antes do gap, para o caso de o querer ir fechar. Assim, inverto a posição e ao fechar o stop da posição anterior, passo a uma posição longa.

No momento em que escrevo estas linhas ambos os stops foram activados. Estou por isso longo...

Actualização: Pois... Foi lá fechar o gap e voltou para trás. Resolvi fechar no break-even. E ficar de fora a ver.

Outras manobras do dia que ainda não mencionei:
  • A Schneider disparou um stop do reforço - estava muito apertado: fecharam 4 unid. a 78,274€.
  • Reforcei a posição curta na Alcatel a 4,407 no início do dia, e a 4,467 (50 unidades de cada vez). Oxalá o fecho nos States não me obriguem amanhã a uma retirada atabalhoada.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Posicionamento curto

Resolvi esperar pelo final da sessão americana para ver se havia sinais de inversão. Nada!
No último quarto de hora (para além da entrada curta na Rambus - 30 a $17,238), reposicionei-me nos novamente no Citi e na AMD, acrescentando uma novidade: Conexant. Os 3 títulos foram visitar a media móvel exponencial (20 a 25 dias) em descida, e inverteram com velas vermelhas.
  • AMD - 100 a $6,092.
  • Citigroup - 25 a $26,869
  • Conexant - 300 a $0,708

Humm... Isto não está para recuperações.

Parece-me que não há motivos para haver alguma recuperação fulgurante no mercado. Espero não ser apanhado em contra pé, mas resolvi reforçar e entrar timidamente algumas posições curtas:
  • Schneider - +4 unidades a 79,371€
  • Sonae.com - A saída desta ficou-me "atravessada". deveu-se apenas a uma puxada momentânea. 70 unid. a 2.901€
  • Alcatel-Lucent - 50 a 4.546€.
Actualização: Novo short na Jerónimo Martins - 40 unid. a 4,716€. Se a Alcatel fôr abaixo dos 4.40€, reforço com mais 50.

Actualização2: Bem me parecia que esta última era escusada. A Jerónimo mexe como uma mula doida. Vá lá que a alavancagem é de apenas 1 para 4. O stop disparou nos 4,895€.
Entretanto o short deixado ontem da Rambus foi activado (30 unidades).

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Recarregando armas para a AMD


À AMD ainda falta muito para dar sinal de inversão da tendência de queda. Depois do último esticão em que, me parece, saí bem subiu até apanhar linha de tendência principal. Poderá ainda subir mais um pouco antes de voltar a cair (se voltar).
Uma estratégia que poderá resultar será ir com um stop atrás da subida. A táctica é: cada vez que uma vela fizer novos máximos, colocar o stop no mínimo dessa vela e da anterior (ver figura). Perece que essa técnica resultaria em situações anteriores semelhantes.
A acompanhar!

Uma vez que a Rambus não se decide...

...resolvi adoptar uma estratégia que dá para os dois lados: ou bem que reage ao suporte e volta a subir, ou quebra o suporte e completa o duplo fundo.
Lá estão os stops prontos a serem activados. Vamos lá ver para onde cai.

P.S. - Curiosamente o S&P também está numa situação de indecisão.

Bem me parecia que estava a entrar em "Overtrading"

Começam os stops das posições tomadas precipitadamente a disparar:
  • ALSTOM a 130,099€ (24€ de prejuizo).
  • Alcatel-Lucent a 4,674€ (19€ de prejuizo).
  • Sonae.com a 3,089€ (-5€ de prejuizo).
Qual foi o erro? Comecei a entrar em posições já de si muito esticadas (a pedir um pull-back a qualquer momento). Com isso em mente, coloquei stops demasiado apertados - isto foi talvez a coisa acertada que fiz. Fui contra a minha estratégia habitual que envolve entradas em breakouts e stops mais folgados. Por isso...

Actualização: A Sonae SGPS também activou o seu stop, nos 1.354€. Era natural: o movimentofoi muito violento e estava naturalmente exausto. Aqui não houve precipitação minha. Em vez de andar a adivinhar fundos, fui ajustando o stop à medida que descia. Uma boa jogada: 143€ de ganho!

Actualização 2: também resolvi fechar a posição na Rambus. Não houve razão nenhuma especial. Apenas quis estar o menos exposto possível até as coisas se definirem (fecho nos $18,184 - perda de 3€).

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

A Alcatel-Lucent fechou-se.

... e com um ganho razoável apesar da trapalhada de ontem. Acabei por deixar para hoje um "stop loss" um pouco mais acima, mas já tinha quase a certeza que ia querer fechar o gap deixado há 2 sessões - compra a 4.614€ (lucro de 104€). Se fraquejar a seguir ao fecho do gap, posso reconsiderar entrar novamente do lado curto. Mas vamos ver.

Actualização: Afinal foi lá mesmo fechar o gap e retraiu. podia ter apostado nisso. Acabei por comprar um pouco mais abaixo (curto em 200 a 4,516€). Oxalá não borre agora a pintura.

Actualização 2: Pronto! Deixei o stop demasiado apertado e voltou a disparar (nos 4,624€ - perda de 22€). Para entradas a medo mais valia estar quieto!

Actualização 3: Reentrei na Alcatel do lado curto, mas desta vez de forma mais comedida: apenas 100 unidades a 4.487€.

Actualização 4: Reentrei na Rambus do lado curto: 30 unidades a $18,016.

Fait divert: Há asneiras engraçadas. Na quarta feira tinha disparado um stop que era apenas destinado a fechar o segundo reforço no Citigroup de 20 unidades. No entanto esqueci-me de alterar o outro stop para as restantes 17 unidades. Resultado: hoje o stop foi activado para as 17 restantes unidades ($28.796), mas ao mesmo tempo comprou 20 unidades a esse preço. Estou portanto desde aí longo no Citigroup! Curiozamente a valorização vai neste momento (17h12) nos 9€. Conclusão: vou deixar andar, apontando como alvo um toque na EMA20 que vem a descer e tem servido (aproximadamente) de resistência!
Ainda bem que nem todos os erros me desfavorecem!
Actualização: Nãaa! Resolvi fechar: foi bom enquanto durou mas insto não está para longos. (fecho nos $
28,963).

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Tempo para tomada de mais valias?

Parece-me que do fecho dos Estado Unidos pode ter havido sinal de rally para os próximos dias. Para quem está "100% curto", poderá ser sinal para tomar mais valias.
É preciso estar mentalizado para sacrificar algum dos ganhos nesse processo (não me espantava perder 50€ ou mais nos próximos tempos). Isto porque não vou fechar de imediato. Vou deixar que os stops sejam activados - nunca-se sabe se esta mini-mini-recuperação é para prosseguir ou se se desfaz em fumo de um momento para o outro - da maneira que isto está...!
É aguardar e ver.
Bons negócios.

As posições começam-se a fechar.

Tinha deixado um stop apertado na AMD e acabei por fechar nos $5,617.
Na Rambus aconteceu o mesmo (fecho nos $17.873) mas pareceu-me que estava com vontade de fechar o gap. Resolvi por isso reentrar no fecho do gap (no $18,056).
A recuperação nos USA ainda não me convenceu. Mas se o fizer até às 16:30H posso fechar algumas posições na Europa.

Fait divert - Optei por fechar a posição da Alcatel mesmo em cima do fecho da sessão. No entanto atrapalhei-me e acabei a vender mais 290 unidades; recomprei de imediato um cêntimo acima. No meio da atrapalhação, e com spreads pelo meio, ficou tudo na mesma e acabei por deitar fora 11€!!

Actualização: A posição na Rambus voltou a saltar fora (stop nos $18,505 - $24 de prejuizo no total de entradas e saídas). Bom: é melhor ficar quieto até as coisas se definirem.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Mais posições curtas

  • 5 unidades na Alstom a 12,166€
  • 6 na Schneider Electric a 81,485€
Só espero não estar a entrar em "overtrading", mas cada vez mais tudo se configura para uma situação de vendas em pânico (quedas em sessões consecutivas, sem alívio nem boas notícias à vista).
Até logo!

Actualização:
  • 70 unid. Sonaecom a 3,021€ - hoje confirmou que o suporte dos 3.10€ não sera para aguentar.
  • 30 unid. Rambus Inc. a $17,507 - Hoje pode confirmar um duplo topo. Mas vou ficar atento.


Actualização 2:
Ontem no final da sessão dos USA houve uma puxada que fez disparar um stop no Citigroup. Esse stop tinha ficado no break-even do reforço de posição de 20 unidades feito na sessão anterior.
Por outro lado, e obviamente, a posição curta na Sonae Indústria foi stopada: saída nos
5.73€ (perda de 17€).

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Tomada de mais valias... pelo sim pelo não!

Tenho posições um pouco "esticadas" e com já boas mais valias. Resolvi por isso reduzir hoje uma boa parte delas. Pode a quebra continuar e perder algum movimento, e algum ganho. Mas como qualquer bom seguro custa dinheiro...
Fecho das Posições:
  • Michelin a 70.611€ (ganho 54€).
  • AMD a $6.259 (ganho 64€).
  • Portucel a 2.297€ (ganho 6€) por activação de stop-loss.
O Citigroup é que começou finalmente a embalar ravina abaixo. Neste momento parece ter parado um pouco. Se continuar ainda reforço até ao final da sessão.

Com a ideia de aproveitar uma puxada para cima até à a linha de tendência descendente, resolvi entrar longo na Sonae Indústria, que está muito penalizada. Estou a apostar numa certa saturação das quedas. No entanto é uma manobra arriscada, e deixei um stop bastante apertado - 60 unidades a 6.018€ e stop nos 5.783€. O alvo serão os 6.80€.

P.S. - Pouco depois de escrever isto foram divulgados os novos dados EUA (Consumer Credit) e os índices caíram para mínimos da sessão. Resolvi reforçar no Citigroup (80 a 27.168) e reentrar curto com 80 unidades na AMD a 6.052. A actualização do gráfico do lado vai ter que ficar para depois.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Reforço de posições

Quando as coisas seguem o rumo que se quer é que se deve reforçar para ganhar mais. Foi o que decidi fazer na Alcatel: mais 100 unidades curtas a 4.646€, quando no início da tarde não pareceu ter força para reagir. Acabou por quebrar mais um pouco.
Também resolvi entrar curto no BPI. Talvez vá um bocado tarde, mas parece ter ainda potencial de quebra.
No entanto, posso começar a fazer algumas mais valias. Vou estar atento a como fecha os USA; se os índices fizerem sinal que querem estancar a sangria poderei pelo menos fechar a posição da AMD, que está um bocado esticada (para baixo).

sábado, 5 de janeiro de 2008

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Asneira na Michelin?


Em Novembro fiz um brilharete com um short na Michelin, quando ela quebrou aquela ninha suporte, por volta dos 84€. Mais tarde começou a empastelar um pouco, formou aquela bandeira e resolvi fechar a posição.
Em Dezembro voltei a tentar a gracinha, quando quebrou em baixa a bandeira. Logo de seguida, parecendo adivinhar as minhas intenções, voltou para cima para o interior do range anterior: falso breakout! Ainda resolvi esperar, com o stop no anterior máximo relativo (80.60€) a ver se voltava atrás. Mas não... continuou!
Uma vez que aprece ter dificuldade em ir perto dos 80€ resolvi mudar o stop para os 80€, e dar uma última oportunidade a esta posição.
P.S. - Uma vez que reagiu em quebra a este aparente topo, resolvi reforçar no final da sessão: + 5 unidades a 77.018€.