O que tem sobretudo ajudado à festa tem sido uma progressiva mudança para terrenos que domino mal e muito mais voláteis do que aquilo a que estou habituado; estou-me a referir a um crescente peso de títulos do NASDAQ ou dos EUA na carteira, e a um quase total abandono de títulos da bolsa portuguesa que costumo acompanhar melhor, por razões óbvias.
Por outro lado, em certas ocasiões deixei que houvesse em carteira uma tal diversidade de títulos que se me tornava muito difícil acompanhar o que se passava em cada um deles. Cheguei ao ponto ridículo de ver uma grande desvalorização crescer no valor total da carteira, e não saber qual era a origem desse rombo.
Resumindo: tenho que combater ou eliminar alguma volatilidade, desconhecimento e sobretudo uma excessiva diversidade na carteira.
Daí, decidi nestes últimos dias fazer o seguinte:
- Dividir o valor da carteira em 5 partes, aproximadamente (20% cada - 100€ aprox. neste momento).
- Usar 4 delas em para margem títulos da Bolsa nacional (PSI20, geralmente). Pontualmente, poderá entrar uma ou outra coisa europeia (sobretudo francesa, que costumo acompanhar melhor). O meu historial mostra que me dou melhor com as mexidas mais pachorrentas dos títulos nacionais, e que os domino bastante melhor que o resto. Para volatilidade, já chega a induzida pela alavancagem.
- Deixar os restantes 100€ ($150) para matar o bichinho nas bolsas americanas. Usá-lo para margem em coisas mais voláteis do NASDAQ, por exemplo.
- Posteriormente se irão fazendo ajustes aos valores disponíveis para cada posição, mas nunca deixando que o numero destas ultrapasse os 6.
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