terça-feira, 11 de março de 2008

Porque vale a pena respeitar os canais - 2


Palavras para quê?

Parece que as quedas acalmaram

Fechei a posição curta na AMD. Estive ontem e hoje na dúvida se devia fechar ou não, uma vez que estava sobre um suporte ($6,20), e até perecia que não ia resistir. Mas o movimento de hoje confirma que quer puxar um pouco acima . Rendeu $33 (22€), metade do máximo da valorização entre ontem e hoje (chegou a valer $70). Mas mais vale ficar de fora a ver. No entanto, poderá ser uma até já: conto que suba até à média móvel mensal e retome a quebra; e aí...


Possivelmente os mercados poderão ter esgotado este swing de descida, e podem recuperar um pouco. Vamos lá ver se amanhã fecho (provisoriamente) a posição na Alcatel.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Ainda ontem falei nela

Alvo atingido na Conexant. Fecho nos $0,411, com um lucro de $70 (46€).

Short na Jerónimo

100 cfd's a 4,7258€.

domingo, 9 de março de 2008

Sem tempo para mais...

...aqui fica uma actualização.
Muito resumidamente, o porquê do trade na AMD.E o trade na Conexant. Não vou apontar para o alvo teórico do triângulo. Na próxima sessão, parece-me possivel que o Ask atinja os $0,41 ($0,40 no Bid, que é o que marca as velas do gráfico), e aí compro.
Boa noite, e boa sorte!

quinta-feira, 6 de março de 2008

Fechei a posição na Portucel

Não estava a das mostras de fraqueza; pelo contrário. Resolvi fechar antes que causasse mais mossa à carteira: Fecho nos 2,116€ a perder 16€.

P.S. - Entretanto, entrei curto na AMD. 150 a $6,690. Logo que possa ponho o gráfico.

P.S. 2 - Curto também, e novamente, na Conexant. 1000 a $0,481. Foi pena porque ainda subiu um tick entretanto.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Porque vale a pena respeitar os canais

Ontem fechei a posição na Crocs por estar perto da base do canal. No entanto ela foi mesmo tocar na base do canal, o que permitiria um ganho um bocado maior. Mas não me arrependo. O trade foi bom e antes não ganhar que ficar a remoer por ter perdido se as coisas tivessem corrido mal.
De qualquer forma, às vezes fico impressionado com a precisão da reacção a estas linhas. Poderá nem ser este o caso; se romper a linha de baixo até poderemos ter um acelerar da queda ao estilo da Portucel há umas semanas atrás.

Mas, reparem no exemplo da EDP: impressionante, não?

Bem: relativamente ao dia de hoje, não estive a acompanhar a sessão americana (a vantagem de não ter titulos do lado de lá do Atlântico), mas desconfiava que iria haver alguma recuperação. Afinal não foi grande coisa, e amanhã deveremos regressar às quedas.
Se tivesse estado a acompanhar, poderia ter entrado curto na Conexant. Sempre lá foi fechar o gap, e retraiu. Talvez amanhã reentre, porque o alvo do triângulo ainda não foi atingido.
De resto, nada de interessante, tirando o facto da a Alcatel ter ido testar a base previamente quebrada, e de a Portucel estar-se a aguentar melhor do que aquilo que eu esperava.

Bons negócios

terça-feira, 4 de março de 2008

Fechei as posições americanas

Estavam com um ganho jeitoso. E a 15 minutos do fecho, a recuperação final no S&P500 já me estava a fazer lembrar a fatídica 6ªfeira de há 2 semanas. Ia acabar a fazer um martelo, e não valia a pena arriscar:
  • A Crocs estava muito perto da região que defini como alvo ($21 e picos), e os $22 insistiam em funcionar como suporte. Fechei nos $22,497 a ganhar 49€.
  • A Conexant, estava com um ganho considerável para um trade de 2 dias. O gap que abriu não me deixava descansado, e ainda consegui recomprar a uns razoáveis $0,48 (ganho de 44€). Até ao final ainda subiu, fazendo um duplo fundo no gráfico intradiário. Pode ser que vá fechar o gap e, se reagir em baixa, poderei voltar ao ataque.
Bem... nada mau como recuperação do valor da carteira. Fechou quase nos 700€, e vamos ver se como se portam amanhã as posições europeias. Com o fecho de hoje nos EUA a carteira poderá desvalorizar um pouco (por exemplo, a Alcatel poderá ir testar o suporte quebrado). Mas vamos manter a calma.
Bons negócios!

Regresso à Alcatel-Lucent

Uma vez que havia uma posição por preencher na carteira, resolvi acrescentar a Alcatel-Lucent aos shorts. Tenho estado afastado dela desde que começou a lateralizar, fazendo um range entre os 4,40 e os 3,80€. Ontem encostou-se à base, e hoje parece querer romper. As condições do mercado devem ajudar, e por isso resolvi arriscar: 250 a 3,739€. A ver vamos. Pelo sim pelo não, fica um stop acima da vela de ontem.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Ponto da situação 03Mar2008

Hoje a coisa até correu bem:
  • A EDP atingiu a zona alvo. Não mostrou grande capacidade de reacção. No entanto, resolvi fechar nos 3,80€, por uma questão de disciplina, com um ganho jeitoso de 30€.
  • A meio do dia, a J. Martins estava a recuperar. Como está praticamente na base do canal, resolvi fechar. Tem umas reacções intempestivas e é melhor assim. Fecho nos 4,965€, com um ganhozito de 9€.
  • Tendo alguma liquidez, decidi shortar a Sonae.com. Acabou de quebrar o patamar onde estava, e pela amplitude do triângulo descendente, poderá ir aos 2,05€, ou lá perto. Entrei em 175 a 2,32€.
  • Quanto às posições americanas, afundaram-se bem hoje, apesar de o S&P500 ter recuperado um pouco para o final da sessão.
Vamos lá ver se é desta que a carteira entra nos eixos.
Bons negócios.

domingo, 2 de março de 2008

Já me estava a esquecer a Cimpor...


O short na Cimpor é fácil de explicar: o gráfico interpreta-se bem. A quebra da cunha ascendente deu-se onde devia: no topo do canal. Penso que entrará agora num período de baixa. Tenho dúvidas que venha à base do canal com grande facilidade (é muito senhora do seu nariz), mas não me chocaria vê-la perto dos 5€.

Situação da Carteira 02Mar2008

Da serie de movimentos que fiz para reposicionar a carteira entre quinta e sexta feira resultou o seguinte:
Do anterior portefólio sobrou pouco. Uma das que sobrou foi o short na Crocs. Devem estar lembrados das sandálias/socos de borracha que fizeram furor no Verão. Durante 2007, o sucesso de vendas fizeram disparar a Crocs para níveis relativamente estratosféricos. De súbito, parece que o mercado se lembrou que, passada a moda, se calhar a marca não terá outro coelho na cartola para manter o mesmo nível de facturação. Em meia dúzia de sessões deste ano passou a metade da valorização no final de 2007. Neste momento quebrou uma zona de suporte ($25) e não parece ter força para lá regressar.
Outro short que ficou da anterior composição foi a Jerónimo Martins. O topo arredondado denunciava que poderia suceder qualquer coisa como no caso da Sonae SGPS (lembram-se: outro topo arredondado). No entanto aconteceu uma peripécia na quinta que me poderá fazer abandonar os trailling stops: Na descida violenta, seguida de uma reacção violenta o stop foi puxado abaixo e de imediato activado; logo a seguir voltou a descer. Tive que voltar a entrar a níveis um pouco mais desfavoráveis (assinalado no gráfico), uma vez que não voltou à zona onde o stop disparou.
Neste momento, a vela que fez pode indiciar uma recuperação, mas se o fizer deverá ser ligeira. Já começa a estar muito massacrada e penso que terminou o bull market (que já dura há anos) na Jerónimo. Por agora, estou a contar que possa ir aos valores mais baixos do canal.
Uma reentrada foi a EDP. Depois de fazer aqueles dojis no suporte acima dos 4€, tive receio que reagisse e fechei a posição. Na quinta deu sinais que não era assim.
A Portucel foi uma das minhas preferidas para shortar desde o final de 2007. A forma como obedecia ao canal permitia alguma previsibilidade nas manobras. A forma como descarrilou em Janeiro indicia que o tal canal poderá estar "gasto" e poderá começar a procurar outros caminhos. No entanto, resolvi arriscar uma nova visita à base do canal.
O short na Conexant foi um tanto impulsivo. Na sexta, ao final do dia apresentava um triângulo descendente perfeitinho, apoiado nos $0,55. Os índices estavam a descambar. Tudo parecia ajudar a uma quebra desse suporte. Resolvi arriscar, e entrei a esses níveis. Até ao final da sessão acabou por quebrar com bom volume. Em teoria, o alvo estará nos $0,35, mas já me contento se entrar na casa dos $0,40.
Por isso, só tenho shorts. Os índices parecem apontar numa continuação da correcção dos mercados. Há mais de uma semana referi que o DAX estava a fazer uma cunha ascendente que deveria ser quebrada em baixa. Assim foi, mas fui apanhado em excesso de confiança, e o DAX veio beijar a linha que tinha acabado de quebrar (kiss of death). Entretanto, parece retomar o seu "inevitável" caminho para os próximos tempos.
Bons negócios.

sábado, 1 de março de 2008

Recomeçando tudo de novo

O facto de ter estado a valorizar qualquer coisa na ordem dos 80%, e depois ter deixado a carteira vir tão abaixo, fez-me reflectir um bocado e repensar a postura que tem sido adoptada a gerir esta carteira. Basta olhar para o gráfico, e ver a montanha russa que tem sido. Tudo bem que os CFD's são um produto alavancado e prestam-se a subidas e quedas meteóricas. Mas mesmo assim, poderia ter tido uma postura mais cuidadosa a dada altura.
O que tem sobretudo ajudado à festa tem sido uma progressiva mudança para terrenos que domino mal e muito mais voláteis do que aquilo a que estou habituado; estou-me a referir a um crescente peso de títulos do NASDAQ ou dos EUA na carteira, e a um quase total abandono de títulos da bolsa portuguesa que costumo acompanhar melhor, por razões óbvias.
Por outro lado, em certas ocasiões deixei que houvesse em carteira uma tal diversidade de títulos que se me tornava muito difícil acompanhar o que se passava em cada um deles. Cheguei ao ponto ridículo de ver uma grande desvalorização crescer no valor total da carteira, e não saber qual era a origem desse rombo.
Resumindo: tenho que combater ou eliminar alguma volatilidade, desconhecimento e sobretudo uma excessiva diversidade na carteira.

Daí, decidi nestes últimos dias fazer o seguinte:
  1. Dividir o valor da carteira em 5 partes, aproximadamente (20% cada - 100€ aprox. neste momento).
  2. Usar 4 delas em para margem títulos da Bolsa nacional (PSI20, geralmente). Pontualmente, poderá entrar uma ou outra coisa europeia (sobretudo francesa, que costumo acompanhar melhor). O meu historial mostra que me dou melhor com as mexidas mais pachorrentas dos títulos nacionais, e que os domino bastante melhor que o resto. Para volatilidade, já chega a induzida pela alavancagem.
  3. Deixar os restantes 100€ ($150) para matar o bichinho nas bolsas americanas. Usá-lo para margem em coisas mais voláteis do NASDAQ, por exemplo.
  4. Posteriormente se irão fazendo ajustes aos valores disponíveis para cada posição, mas nunca deixando que o numero destas ultrapasse os 6.
E é isto: Em breve voltarei para descrever a actual composição da carteira.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Ponto da situação

Hoje de manhã a posição na SON lá disparou o stop.
Para não ter só posições curtas acabei por deixar uma ordem de compra (longo) na"The Mosaic Company"* em cima da linha de tendência ascendente. A compra foi feita "na mouche", mesmo no início da sessão (3 a $112,045).

* - É uma empresa da industria química, ligada à produção de produtos para a agricultura. Este sector específico tem estado "bulish", apesar de o resto do mercado ter andado a cair ou lateralizar. Talvez devido á alta dos preços dos cereais... Daí a escolha.

Actualização: Fechei a posição na EDP, e foram activados os stops na NVidia e Citigroup. Entretanto, entrei longo na AMD (150 a $7,272).

Galeria de Asneiras - 1

Como referi ontem, cá estão eles: eis alguns exemplos de como não shortar.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Descalabro e regresso à casa da partida

Depois de ter sido surpreendido por aquela puxada na sexta feira, resolvi deixar ficar o que estava.
Tinha-me enfrascado em shorts na Sonae SGPS, Societé Generale, Jerónimo Martins, Crocs, Microsoft e Rambus. Na surpresa de sexta feira, um stop demasiado próximo na Rambus "ejectou" logo essa posição.
No fim de semana e início desta, ia estar demasiado ocupado a nível profissional; por isso não ia ter pachorra para mais. Decidi que, havendo subida, os stops iriam limpar as más posições em carteira. Foi isso que aconteceu, mas com que custos?! Hoje a valorização da carteira praticamente tocou os 0%. Entre ontem e hoje, acabaram por disparar hoje stops na Societé Generale e Microsoft. Estes são aliás casos paradigmáticos de como não tomar posições. Em breve tentarei explicar aqui porquê.
(Já agora: a Sonae SGPS ficou a pouco também de disparar o stop... talvez amanhã.)
Até breve.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Está tudo doido...

Mais ma vez, vitima da volatilidade.
Durante o fim de semana fiquei sem tempo para um update do blog. Neste momento, também não tenho muito. Mas, muito resumidamente:
Na tarde de sexta desatei a posicionar-me para quedas no início desta semana. Tudo apontava nesse sentido. Cheguei às 8:00 da noite, e tudo seguia como previsto. Eis que, de repente...Não há pachorra. Em breve tratarei de explicar melhor o que sucedeu à carteira.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Volto ao ataque nas posições curtas

E porquê? Olhando para o SP500 e para o DAX, vejo no primeiro uma quebra em baixa de um triângulo simétrico, e no segundo a confirmação da cunha ascendente.

Hoje, no final da sessão portuguesa juntei aos shorts a Jerónimo Martins (70 a 5,3788€) e entretanto, no mercado americano, a Crocs (30 a $25,005). Estou neste momento a apontar baterias para a Microsoft e para a Rambus (novamente).

Curto na SONAE SGPS

Quebrou aquele patamar psicológico dos 1.20€, que a tem vindo a segurar desde há várias sessões. Hoje foi abaixo dos 1.17€, mas voltou a arrebitar. Aproveitei para entrar nos 1.18€ (1000 unid. a 1,1765€). Até logo.

P.S. - Já agora: Mais um short na Societé Generale. Estive distraido e já devia tê-lo feito ontem; mas hoje ainda fiquei a ver o que dava, e só agora (12:50) voltei a olhar e decidi entrar. 20 unidades a 62,961€.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Entrada curta na EDP

200 unidades a €4,0977. Logo que possa ponho o gráfico e justificação.
(Pelo meio meti água: dei uma ordem de compra em vez de venda que tive que desfazer logo a seguir. Nisso, lá se foram 5€.)

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Ainda no estrangeiro...

... mas um tempinho para uma actualização rápida.
No que está em carteira, coisas estão a seguir como previsto. Os stops estão em modo de "trailling stop", e vão-se automaticamente ajustando à evolução.
Cheira-me que de futuro passarei a adoptar esta toada mais calma.


Na minha opinião o DAX está a formar uma cunha ascendente, e pela forma como o S&P500 fechou hoje, parece-me que será para baixo que irá "furar". Pode ser que abra mais posições curtas em breve.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Já só tenho 2 posições

Hoje desatei a fechar tudo. A maior parte das posições disparou stops. Ainda cheguei a entrar na Baidu do lado longo, mas só serviu para perder ainda mais... Acabou por apenas sobrar a posição no Citigroup. Também abri uma posição curta na NVidia, que me pareceu tentadora. Furou em baixa o canal que estava a fazer após apresentação de resultados.
Deixo os gráficos para que se perceba melhor o que me vai na cabeça.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Estou de saída

Hoje, por razões profissionais, estive praticamente desatento do que se passava nos mercados. A carteira foi penalizada nas posições curtas: está a valer 761€.
O que mais me custou foi ver o que aconteceu no BPI. Tinha definido como alvo os 3€. Deixei uma ordem nos 2.98€ e ela não foi executada por 1 ou 2 ticks. Olhando para o gráfico, sobretudo para o volume, é nítida a inversão que foi feita sobre os 3€, e decididamente perdi a oportunidade de saltar do comboio. Talvez feche a posição amanhã.
Acabei por fechar a no final da sessão a posição na AMD. O gráfico tem todo o ar de ter feito um fundo e prepara-se para subir.

Entretanto, terei que viajar na sexta para o estrangeiro por razões profissionais. Talvez feche todas as posições da carteira amanhã para garantir os ganhos até ao momento. Ou talvez não... terei que ver. Sinto-me um bocado desinspirado e apetece-me rever a estratégia a adoptar na carteira. Não consigo para já passar para o lado dos touros, mas estou a perder nas posições curtas...

Bons negócios.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Dia stressante!

Ontem a Mini Carteira fechou nos 920€. Hoje de manhã chegou a estar nos 950€ e até acima disso (após ter disparado o stop na EDP). Eu estava decidido a não deixar acontecer o que aconteceu quando chegou anteriormente acima dos 1000€, e deixei depois cair aos 600 e picos.
Vai daí, quando Nova York abriu positiva começou a valorização a retroceder. A posição longa na Galp não se mexia, e a valorização na posição longa na Baidu não estava a compensar as perdas nas posições curtas (que eram bastantes).
Aproximava-se o fecho na Europa, e as Cridit Agricole e Michelin estavam a fazer grandes velas brancas de inversão. Resolvi fechá-las (38€ de ganho na primeira e 0€ na segunda). A Alcatel parecia novamente reagir à base do range onde se encontrava, e não me apetecia voltar a vê-la subir; fechei também, a perder -29€. A posição curta no BPI estava perto do Alvo (3€), mas mantinha uma vela negra e não me pareceu que justificasse fechar a posição.
Pelo caminho resolvi shortar a J. Martins (100 a 5.3788€) perto do fecho. Embora valorizasse hoje. Parece-me estar a fazer um topo arredondado e a ficar sem força para as subidas espectaculares de há uns meses. O descalabro de Janeiro não foi bom sinal, a recuperação que se segui, não me convenceu.
A sessão americana prosseguia.
O valor da carteira caía para a zona dos 800 e tal €. E não ia mais depressa porque a Baidu estava a valorizar bem. Comecei a stressar e comecei a pensar em fechar posições curtas. A vítima foi a AMD que era a que estava a penalizar mais a carteira (perdendo -$17). Numa primeira fase, o ritmo da queda abrandou, mas pouco depois retomava: já ia na ordem dos 820€! Mas agora a culpa não era das curtas: A Apple tinha aberto em alta com gap, mas perdeu logo a força e o Citigroup também estava a perder gás. Agora era a Baidu que estava a cair, depois da subida inicial fulgurante.
Resumindo: os índices S&P500 e NASDAQ subiram rapidamente até às 17h (GMT) e invertiam bruscamente a tendência. Tinha que agir depressa: fechei a posição longa na Baidu (com um ganho de $19, ainda assim) e inverti-a para curta. Como a Apple estava empastelada desde a abertura, a queda dos índices começava-a a puxar para baixo; reforcei a posição curta em mais 3 unid. a $126,868. Vi que tinha feito asneira em fechar a posição na AMD, que já vinha a recuar; reabri-a novamente a $6,431 (100 unid.).
Desta forma, até ao final da sessão, as coisas se compuseram e a carteira recuperou, fechando nos 876€. Apesar de tudo até nem correu mal.
Tenho que começar a tratar de diversificar menos a carteira. Já não dá para dispersar tanta atenção por tão pouco dinheiro.
Uff!
Bons negócios!

Update matinal

Disparou um stop na EDP (se calhar estava um pouco apertado demais). Posição fechada nos 4,2126€ (lucro de 14€). Vamos ver como reage à média móvel.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Às vezes o "impossivel" acontece!

Como tinha ontem referido, a dúvida relativamente a uma rotura do suporte à volta dos $49 na AIG, fez-me retirar a ordem de fecho da posição curta nesse valor. Bem, não foi bem retirar... foi antes baixar para um valor que me parecia impossível para os próximos dias: os $47! Qual não é o meu espanto quando abriu em forte queda, passando a toda a velocidade por aquele valor (fechando o trade) e parando perto dos 45$. De qualquer forma, não correu mal; o trade resultou num ganho de $71!
O problema veio a seguir: como fiquei um bocado "abananado", resolvi voltar a entrar curto. Mal jogado: começou a recuperar ligeiramente, e na hesitação acabei por desastradamente fechar a posição e perder 13$. Bem feito, para não ser guloso e me contentar com o que já tinha ganho.
Entretanto, o stop na Baidu disparou como previa - $91 de lucro!. Resolvi, pôr uma ordem de compra (posição longa) se ultrapassar os $247,50, para aproveitar a confirmação da figura Bull da cunha descendente.
Bons negócios!

P.S. - A ordem de compra na Baidu foi activada (2 unidades a $248.533).

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Alguns stops para a próxima semana

Esta semana a carteira encetou uma boa recuperação, consequência de uma queda dos mercados. Será bom tomar mediadas para evitar que uma eventual recuperação possa pôr em cheque o já foi amealhado. Passo a apresentar o posicionamento alguns stops para o início desta semana.
Entrei curto na Apple quando desceu do patamar onde se encontrava, mas não reparei que estava próximo de uma antiga zona de suporte (tem-se que olhar para um gráfico mais extenso). Não quer dizer que essa zona seja inquebrável, mas para já reagiu a ela. Espero que o que serviu de suporte no referido patamar faça agora de resistência, se não está lá o stop. A AIG lá encetou a queda que eu esperava. Tinha como alvo os $49. pode lá ir e retroceder; pode lá ir e continuar e pode reagir à zona suporte. Para este caso decidi deixar o stop um pouco acima dos $52.
O trade curto na Baidu está a ser bastante agradável. Por isso é altura de pensar se é para fechar entretanto ou deixar prosseguir. Olhando o gráfico, parece-me estar a formar uma cunha descendente, que é um sinal de inversão; basta que quebre a linha superior. Caso o faça, deixei um stop um pouco mais apertado e fecho o trade com um bom lucro. Uma vez que é um padrão bullish, caso se confirme pode no curto prazo trazer a Baidu até perto da Média Movel Exp. 25, e se os mercados a isso ajudarem, até pode ser que eu aponte para aí as baterias.
Bons negócios.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Regresso ao short no Citigroup

Hoje a carteira voltou a valorizar, embora o mercado não tenha quebrado muito. É bom sinal: é sinal que as posições curtas escolhidas estão bem escolhidas (e já agora, a longa na Galp, também).
Só houve um ligeiro sobressalto na Alcatel-Lucent. Abriu em forte queda, indo abaixo dos 4€ (chegando quase aos 3,80€) e puxando rapidamente até aos 4.40€. Quase fazia disparar o meu stop; só que desta vez deixei-o bem à distancia (a ideia é que dispare só em caso de forte necessidade, não como até aqui). Depois andou aos solavancos durante o dia (deve ter sido divertido para os "day traders"), fechou sem perder muito, e até fez uma vela branca. Mas do que observei do gráfico intradiário, as quedas foram feitas com maiores volumes que as seguintes recuperações, o que me leva a pensar que não há necessidade de fechar a posição curta.

Por volta das 17:30h decidi re-entrar no "short" ao Citigroup (25 a $25,982) - explicação no gráfico. Para já, está a portar-se bem. Vamos lá ver se fecho a semana acima dos 900€.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Retiro o que disse...

Entrei curto na AMD: 10 a $6,451. Logo actualizo e explico porquê.

Actualização: Estava convencido que, ao finalmente ir acima dos máximos das anteriores 3 semanas, a AMD ia inverter a tendência. No entanto, ao observar mais de perto, tirando os momentos iniciais, a subida foi feita com decréscimo de volume, formando uma "flag" ou "bandeira" (talvez um pouco inclinada demais, mas enfim!). A quebra seguinte fez-se com grande velocidade, de tal forma que está perto dos mínimos de 3 semanas. Decidi por isso passar para o lado curto.
Como abriu com um "gap", decidi pôr uma ordem logo acima deste à espera que fosse fechado. Só que a impaciência fez com que me decidisse por entrar de imediato... Foi burrice. Não estava a precisar assim tanto de abrir esta posição. A valorização da carteira estava hoje a correr bem, e podia bem esperar. Se a ordem não fosse executada, paciência. Mas não... Vai daí, acabei por fechar o dia com esta posição negativa, quando poderia ter fechado positiva. É que ao longo do dia, foi mesmo lá acima fechar o gap e retraiu (é tão frequente isso acontecer; não percebo porque tantas vezes resolvo ignorar isso...).
É bem feito, para eu apreender!
Bons negócios.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Dia normal: "Business as usual"

Dia calmo, a evoluir no geral favoravelmente.
Fechei a posição longa (ridiculamente pequena, mas não pagar comissão dá para isso) na Aastrom Bioscience. Foi hoje aos $0,80, como previ, o que me daria um lucro de 5€ (!!). Por isso, resolvi deixar correr. Mal jogado: a quebra do mercado não ajudou, e acabei por fechar perto do final da sessão com um ganho 5 vezes mais ridículo: 1€.
No final da sessão coloquei uma posição curta na Apple (4 unidades a $122,142). Quebrou o patamar (ou bandeira) onde estava, e pode ser que desta não falhe a entrada.
Entretanto, uma vez que a evolução nos EUA não foi positiva, as quedas devem prosseguir amanhã na Europa. Por isso, decidi voltar ao ataque na Michelin. Depois de tentar por duas vezes quebrar a MM exponencial de 25dias em alta, retrocedeu e parece-me ter formado um duplo topo. Não me parece que o último mínimo tenha sido num suporte fiável. Por isso, a ideia é apostar numa ida até aos 50€. Vou deixar uma ordem de venda de 10 nos 61,80€.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

O que fiz hoje

Nem todos os acidentes são nefastos. Deixei quase acidentalmente um stop de venda no Crédit Agricole na semana passada. As subidas recentes levaram-na junto da Media móvel exponencial de 25 dias (que costumo usar como resistência ou suporte) e por isso deixei o stop um pouco abaixo para o caso de retomar as quedas. Hoje de manhã fui surpreendido com a execução dessa ordem de que já não me lembrava (25 a 20,239€). Em boa hora: valorizou até ao final do dia 13€.
O Resto correu, bem. Não me surpreendeu que a posição longa na Galp retraisse; fechou apenas a perder 1€. Como é uma posição que usei como compensação para o caso das posições curtas da carteira descambarem, não teve grande mal. Até se portou bem, e se não puser muito em causa a evolução da carteira (e não quebrar o stop loss nos 14.76€) até posso ponderar mantê-la.
A EDP evoluiu como esperava: o voo picado de há 2 semanas indiciava grande fraqueza e a recuperação que se seguiu pareceu-me mais um "suckers rally", criando uma boa oportunidade para shortar junto a uma antiga zona de resistência - os 4,30-4,40€.
Entretanto, comecei a fechar algumas posições longas nos states. Acredito que a AMD possa ter quebrado a tendência de queda, mas neste momento estava a servir de lastro e resolvi fechar quando estava a causar uma mossa de 20€ na carteira. Também fechei a Level 3 Comm., com um lucruzito de 2€. A ASTM não perturba muito (o CFD não é alavancado) e está a ir bem, apesar do vento não estar a favor.
Quanto a posições curtas americanas: a Baidu (mais chinesa que americana) voltou a onde estava após ter arrebitado nos ontem. E posso até reforçar a posição neste título. É que prepara-se para romper a "sagrada" Média Móvel dos 200 dias (muito acompanhada por quem faz AT nos EUA) e aí passa oficialmente a "bear"!
A AIG parece que voltou a entrar nos eixos (a cair, e a valorizar na carteira). Tenho como alvo uma visita à base do canal descendente em que se encontra, nos $49.

Por agora é tudo.
Bons negócios.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Vamos com calma...

O valor da carteira continua a esvair-se (há pouco valia 623€ e esteve pior). Mas o mal está feito e esta variação de 6ª para hoje pode-se enquadrar dentro do normal.
A Baidu teve uma relativa recuperação que penalizou a posição curta.
E hoje de manhã, por descuido meu, deixei um stop no BPI muito em cima e disparou logo na abertura; ainda fiquei a ver se devia re-entar ou não e como voltava a cair decidi entrar - logo por azar nos mínimos do dia, mas já estou habituado... Nesta burrice perdi 24€!
Hoje, resolvi comprar um pouquinho de Aastrom Bioscience (da área da biotecnologia) por sugestão de uma amiga (60 unidades a $0,672). A ideia é que visite em breve os $0,80.
Procurarei, ao longo da semana, deixar as posições que detenho e ir deixando comentários individuais acerca de cada posição em carteira.
Bons negócios!

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Balanço ao fim de um mês.

A carteira foi fortemente fustigada pela volatilidade, mas sobretudo devido a um excessivo "overtrading" da minha parte, fruto de alguma insegurança. Numa carteira virtual (paper trading) que tenho gerido numa espécie de competição entre amigos, tenho mantido as posições de uma forma mais continuada, baseando as minhas posições em análises dos gráficos no longo prazo. Os resultados têm sido bem melhores do que os obtidos neste contínuo "entra e sai". Decididamente, vou tentar mudar o estilo. Ter uma valorização de 20% ao fim de um mês é bom para qualquer carteira; no entanto, saber que pelo meio já se esteve perto dos 100% de valorização dá que pensar.
Outro aspecto que talvez seja criticável será o facto de me manter agarrado (apaixonado) por títulos e posições que provavelmente já esgotaram o movimento. Pode ser o caso da Alcatel ou da Michelin. Isso poderá ser verdade, mas parece-me que terá mais a ver com falta de tempo para procurar outras oportunidades de trading. Será outro aspecto a corrigir.
Mais uma autocrítica: não há necessidade de estar 100% investido. A partir de dada altura, teria feito melhor ter ficado 100% líquido e ter parado para pensar.

Bom, por agora já chega de auto flagelação. Voltando ao estado dos mercados: tenho acompanhado a evolução do índice S&P500 de forma a "apalmar o terreno". E como tenho dito, penso que será de continuar a apostar nas quedas, a recente recuperação poderá não passar um um "dead cat bounce".
Entretanto, ao navegar em vários sites deparei-me com este video, no Free Trading Videos, e até fiquei arrepiado com o facto de a leitura feita por este comentador bater tão certo com a minha. Até nos detalhes da evolução no intraday...
Nesta próxima semana pode-se talvez já ficar a saber se tenho razão ou não.

Bons negócios!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Isto de estar a nadar contra a corrente...

Fui forçado a libertar margem. Os limites já estavam a ser ultrapassados.
Optei por fechar as posições curtas na ALSTOM, Michelin e Portucel. Curiosamente na pior altura. Começaram a retrair.

Actualização: Dada a indefinição (embora neste momento as coisas estão a apontar para cima), tento equilibrar a carteira. Troquei o short na Apple (que no curto prazo não parece ir a lado nenhum) por uma posição longa na AMD, que apresenta sinais sólidos de inversão.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

"Dead Cat Bouce"?

Será que estamos perante o espernear de um gato morto? Estou convencido que sim (a forma artificialmente brusca como se processam as subidas, o fecho a pique no S&P500); a prazo o caminho é para baixo. Por isso deixei os stops um pouco lassos e deixo correr as coisas. É que esta volatilidade é exasperante. O que é verdade agora é mentira daqui a nada...
Hoje de manhã quase tudo correu como planeado. Apenas uma momentânea falta de liquidez me fez entrar tarde na Michelin, e fez-me desistir de reforçar na Alcatel. Até a posição longa na Galp não estava a penalizar a carteira em grande coisa, nem disparava o stop.
A seguir à hora do almoço (abertura de NY) estava com uma valorização catita: perto dos 890€. Fechei a posição longa na Apple (passou a curta)... Já estava a sonhar com os 900€ no final do dia.
De um momento para o outro... ZÁS! Subidas a pique perto do fecho na Europa! O resto da história já estão a imaginar... só a Level 3 me manteve satisfeito.
A carteira está neste momento nos 775€; nada mau, se olharmos para o valor de ontem... mas já enjoa esta montanha russa. A única posição mais certinha ainda tem sido a do BPI.
Por isso, vou deixar estar o que está até as coisas se definirem. Se os stops forem activados, paciência. Se retomarem as quedas óptimo.
Bons negócios.

Que pessegada!

Não tive hipótese. Hoje estive fora à hora do anúncio do FED.
Tinha reforçado a posição curta no BPI, quando me pareceu quebrar o patamar onde estava (150 a 3,3998 €).
Feito espertinho deixei umas ordens de compra para o caso de a coisa arrebitar, e umas ordens de venda para o caso de cair.
E a volatilidade voltou a fazer das suas: OK! O FED cortou as taxas de juros; a rapaziada dos fundamentais desata a comprar e tudo dispara. Até que olham à volta e reparam que nada mudou e não vai haver ninguém para comprar mais acima. Depois já se sabe o resto da história - vem o pânico!
Grande sobe e desce...
Resultado em piloto automático: No "sobe" entrei longo na Apple (comprando 6 fiquei longo em 3 unidades a $134,853) exactamente onde começou a recuar... O stop no Citigroup disparou (o da AIG tinha disparado logo no começo da sessão). No "desce" acabei por reentrar curto na AIG (10 a $54,237).
O valor da carteira ficou praticamente na mesma.
Para amanhã de manhã deixei stop relativamente justo na Galp, e umas ordens de venda curta na Michelin, Portucel, EDP e um reforçozito na Alcatel. Todas no preço de fecho ou lá perto. Penso que a abertura será em gap down, mas pode ser que no fecho de gaps, consiga fisgar alguma coisa.
Ou talvez o mercado nos pregue outra partida... e eu só esteja praqui a fazer disparates.
Bons negócios!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Para já, tudo na mesma

Nenhum suporte activado, algum ganho nas posições curtas. Vamos ver pra que lado decide cair Nova York.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Não vá os Ursos adormecerem - 2

Os índices americanos fecharam positivos mas não entusiasmaram. No entanto, pode amanhã a Europa acordar bem disposta. E aí, lixa-me as posições curtas... A pensar nisto, e enquanto não atingem os "stop loss" resolvi sobrepor posições longas com o dobro do tamanho na Alcatel e na ALSTOM, com uns trailling stops a seguirem de perto. O BPI mostra-se tão fraquinho que penso não ser necessário usar estas contra-medidas. Pelo contrário: se quebrar o patamar onde está, sou capaz de aumentar a posição.
Para o caso de o mercado ficar mais forte que o esperado, tenho uns stops de compra no BCP (250 nos 2, 225€) e na Sonae Indústria (80 nos 4,66€). Estes títulos estão com alguma margem de manobra para subir (estão muito afastados da média móvel expon. de 22 dias - aprox. 1 mês) e podem ser uma boa aposta para o curto prazo, se isto virar.

Bons negócios.

Não vá os Ursos adormecerem

Mais uma posição longa: Level 3 Comunications: 100 unid. a $3.25. O objectivo é tentar atingir os máximos recentes nos $3.60. Mais tarde vê-se se sobe mais. Depois ponho cá o gráfico. (Por sugestão de uma leitora assídua ;-).

P.S. - no final da sessão, reforcei com mais 50 nos $3,36.

Não consigo estar "Bull"

Hoje de manhã, o stop na Michelin disparou (perda de 63€!! - ui!#$! - Doeu!). No entanto, passando uma olhada rápida nos vários gráficos, não consigo virar para posições longas. Fazendo um esforço - vá lá, e para não parecer mal só ter curtas - entrei na Galp, que me parece o título mais Bullish do PSI20, e hoje deu um bom sinal de inversão da correcção recente (20 unid. a 15,92€).
De resto, a valorização da carteira anda nos 730€ e continuo a esperar melhores dias (ou piores, dependendo da perspectiva).
Bons negócios.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Short na Baidu


2 unidades a $291,164.

Actualização: resolvi reforçar o short na Michelin: 8 unid. a 65,373€.

domingo, 27 de janeiro de 2008

sábado, 26 de janeiro de 2008

Só agora tive tempo de actualizar isto.

E é para dizer que ontem resolvi shortar a Michelim perto do final da sessão - 10 a 64,396€. Também shortei a Apple quando quebrou os mínimos do dia anterior - 3 a $130,408.
Amanhã apresento a justificação.

P.S.- Ando mesmo esquecido: também shortei o Citigroup - 25 a $26,73.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Ponto da Situação

Bem! Ontem a carteira chegou a um ponto caótico. Posições longas misturadas com posições curtas, mercados indefinidos (após a abertura em alta), etc. Tornou-se penoso actualizar isto. Para além do mais, com vários compromissos profissionais pelo meio, foi impossível.
Resumindo:
  • O stop loss na Apple, que deixei apertado fechou pouco depois da abertura.
  • Perto do final da sessão europeia resolvi não deixar abertas as posições longas que tinha na Portucel, MotaEngil e Sonae SGPS; não tinha aspecto de ir longe e por isso resolvi jogar pelo seguro.
  • Pelo contrário a Michelin portou-se bem e parecia estar com vontade de ir ao alvo definido; fechou hoje no alvo (junto à MME22) com um bom lucro - 84€. (Tenciono falar sobre esta questão dos alvos. O facto de os ter ignorado custou-me caro na Sonae.com e na Rambus).
  • As restantes posições curtas europeias - BPI, ALSTOM e Alcatel -, tinham-se deixado com posições longas sobrepostas com o dobro do valor (quando se fecharem, volta-se à situação inicial e invertem para curtas). Funcionaram bem até agora nas francesas e falharam no BPI. Este há pouco disparou o stop e inverteu para posição curta. Nas francesas, apertei um pouco o stop e, para aproveitar esta subida matinal, transformei-os em "trailling stop". Assim, se o activarem, desta manobra já resulta lucro.
  • Uma manobra parecida com a anterior foi tentada na Rambus mas falhou e as posições foram fechadas ontem. Fechei também as posições na Conexant, com algum prejuizo (aquele reforço em mínimos não teve pés nem cabeça).
  • Deixei a posição curta na AIG sem alterações (até folguei um pouco o stop). Está com um gráfico bearish, e mais tarde ou mais cedo quebra o patamar em baixa. Será melhor aguardar.
Com todas estas pessegadas e volatilidade, a carteira fechou ontem a valer 766€ - grande quebra. Entretanto, com a estabilização das posições já recuperou para qualquer coisa à volta dos 820€. Tenho neste momento pouca diversidade de posições em carteira:
  • 10 AIG Curto a 51,166.
  • 5 ALSTOM Longo a 135.154
  • 150 Alcatel-Lucent Longo a 4.142
  • 100 BPI Curto a 4,865
Como disse, as posições longas passam a curtas logo que disparem stops. Não estou convencido que esta recuperação tenha grande força, e poderá já dar sinais de fraqueza hoje de tarde.
Para a próxima semana, tenho que repensar a forma de abordar a carteira: rever sobretudo as dimensões das posições e o seu prazo de validade. Como disse, o nervosismo do "entra agora para sair daqui a nada" tem penalizado a carteira.
Bons negócios.

Actualização 15:50h: Pronto! Os mercados fraquejaram e os stops na ALSTOM e Alcatel foram há pouco activados, invertendo as posições. Todas as posições ficaram curtas.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Como está a correr a tal táctica?

Bom: Assim assim! Para já apenas a Michelin está a puxar pela carroça. A Alstom e o BPI estão a desiludir - questiono-me se fiz bem em entrar aos preços de abertura e se não deveria ter esperado mais um pouco. O resto, não compromete; sobretudo a Sonae SGPS.
Pelo sim pelo não, caso hajam quebras bruscas, as coisas estão armadilhadas para inverter as posições de longo para curto na ALSTOM, BPI e Alcatel.
(To be continued...)

Actualização 12:50 - Continua tudo empastelado, na expectativa da abertura de Nova York. A Apple ficou-me atravessada (salvo seja)! Deixei uma ordem de compra nos máximos de ontem, apostando em que o Dragonfly Dojy esteja cheio de vontade de preencher o gap deixado.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Táctica para amanhã

Como exemplo, apresento o que tentarei fazer na Portucel logo após a abertura:

Para além da Alcatel, ALSTOM e BPI, onde estava curto, vou aplicar também esta táctica à Sonae SGPS, Michelin, e MotaEngil, onde esta táctica pode ter pernas para andar.
Até amanhã e bons negócios.

Mas porquê que digo uma coisa e faço outra?

Fiquei sem palavras... viro costas ao computador por umas horas e quando volto os mercados estão nos antípodas de onde os deixei! Ainda por cima tinha afirmado que não ia mexer mais na carteira enquanto as coisas não se definissem... Pois! Mas não resisti a reforçar posições. E agora? O stop na Apple disparou e o reforço na Conexant aconteceu nos mínimos da sessão!
Neste momento a carteira vale 873€, longe dos tão celebrados 1000€.
Ainda estou a digerir... parece-me que tomei ontem posições longas com uma sessão de adianto e fiquei hoje em contra pé. Talvez deixe para amanhã algumas ordens para aproveitar um pullback, que os gráficos estão mesmo a pedir.

P.S. - Resolvi armadilhar os stops nas europeias para uma puxada em alta amanhã de manhã: coloquei-os mais apertados e a comprar o dobro no sentido de inverter a posição para longos. Coloquei também uma ordem de compra na Portucel. Talvez entretanto ponha outra na Sonae SGPS e na Michelin.

Novos reforços curtos

... na Conexant, 500 a $0.569, e na Apple, 5 a $126,36. Na Apple vou tentar apanhar o clima de vendas em pânico, esperando não ser stopado em algum violento pullback.

Razões do "short" na ALSTOM


Esta indecisão...

Resolvi reduzir drasticamente a exposição e as posições abertas - mesmo as longas. Algumas curtas fecharam por si (parte do BPI e a Sonaecom). Das europeias só mantenho a Alcatel e metade do BPI (curtas). Este nervosismo indeciso começa a deixar-me baralhado, e nesses casos é melhor assim.
Ficam as posições curtas nos States. Quando abrirem pode ser que acabe esta indecisão.

Actualização: isto não está para longos. Resolvi aumentar um pouco a exposição dos lado curto. Procurei um título em modo Bear mas pouco castigado: shortei 5 Alstom a 128.244€.

Actualização 2: Parece que é a minha sina: O CitiGroup Avançou até fazer disparar o stop nos $25.496, e retraiu de imediato. Mas tudo bem: 29€ de lucro - mas só de pensar que já esta posição esteve a valer mais do dobro!
Entretanto reforcei na Alcatel - 50 a 3.928€.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Para precaver um possivel "pull back"...

...resolvi tomar posições longas em algumas acções mais castigadas:
  • 10 Michelin a 62,708€
  • 10 Renault a 78,675€
  • 500 Sonae SGPS a 1,234€
Não estou convencido que as quedas tenham terminado, mas os mercados poderão parar para respirar. Estas posições destinam-se a aproveitar uma vinda destes títulos até valores perto da Média Móvel Exponencial 20, uma vez que estão muito cá em baixo e fizeram hoje grandes velas brancas de recuperação. Infelizmente entrei a meia hora do final da sessão; até ao final ainda desceram bastante. Mas se subirem amanhã, não será mal jogado.